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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

15 “Mandamentos de Homens” das TJs

Jesus falou daqueles que promovem as suas próprias crenças tradicionais e as colocam acima da Palavra de Deus. Ele disse que Deus acha vã a adoração dessas pessoas, pois ensinam “doutrinas como mandamentos de homens”. (Mateus 15.9) Um “mandamento de homens”, por oposição a um mandamento de Deus, é um ensino que os homens insistem que os seus seguidores aceitem e obedeçam, embora não esteja claramente expresso nas escrituras. Acredito que as Testemunhas de Jeová ensinam muitos desses “mandamentos de homens” como se fossem doutrinas. Por causa disso, acredito que a adoração que elas prestam a Deus é “em vão”. Fiz uma lista de 15 doutrinas das Testemunhas de Jeová que me parecem ser claramente “mandamentos de homens”.
1. Duas esperanças
As Testemunhas de Jeová ensinam que existem duas esperanças para os cristãos. Os apóstolos ensinaram que só existia “uma esperança” para todos os cristãos. (Efésios 4.4-6) Os apóstolos também proibiram que se ensinasse uma doutrina diferente da que eles ensinavam. Como as Testemunhas de Jeová ensinam doutrinas diferentes das dos apóstolos na questão de quantas esperanças existem para os cristãos, o seu ensino das duas esperanças/duas classes de cristãos, é contrário às escrituras e tem de ser encarado como um “mandamento de homens”.
2. Proibição de aceitar sangue
As Testemunhas de Jeová proíbem os seus membros de aceitar sangue. É amplamente entendido por todos os grupos cristãos exceto as Testemunhas de Jeová, que as instruções registadas em Atos 15.29, “continuai a abster-vos de coisas sacrificadas a ídolos e de sangue e de coisas estranguladas e de fornicação”, foram escritas como forte conselho para os novos cristãos, gentios convertidos, para evitarem ofender os cristãos judeus. Sabemos que isto é assim através do contexto. Atos 15.19, 20 diz: “A minha decisão não é atormentar aqueles das nações que se estão a virar para Deus, mas é antes escrever-lhes que se abstenham de coisas poluídas por ídolos, de fornicação, do que foi estrangulado e de sangue.” É claro que estas palavras não foram escritas como um decreto vinculativo imposto sobre os cristãos. Sabemo-lo, pois Paulo disse mais tarde que os cristãos primitivos tinham de facto liberdade para comer coisas sacrificadas a ídolos desde que isso não fizesse tropeçar os seus irmãos. (1 Coríntios 8.4, 7-9) Também o sabemos pois Paulo disse que para os cristãos “todas as coisas são lícitas mas nem todas são benéficas.” (1 Coríntios 6:12) Portanto, a proibição das Testemunhas de Jeová sobre o sangue não tem base nas escrituras. Por isso tem de ser encarada como um “mandamento de homens”.
3. Sinais do fim
As Testemunhas de Jeová ensinam que crime, guerras, doenças contagiosas, terramotos, fome e coisas semelhantes a estas são sinais da segunda vinda de Cristo e têm sido muito piores desde o ano 1914 do que em gerações passadas. Elas ensinam que isto prova que Cristo voltou nesse ano. Os factos mostram que isto é uma deturpação das escrituras. Leia Mateus 24, Marcos 13 e Lucas 21 cuidadosamente e verá que o que Jesus disse realmente foi que essas condições existiriam desde esse tempo em diante, até à sua volta e não seriam de modo nenhum sinais da sua volta. Ele avisou os seus discípulos de que não deviam ficar preocupados com tais coisas. Ele disse: “Estas coisas têm de ocorrer, mas o fim não virá imediatamente.” (Lucas 21.9) Ele comparou os tempos difíceis às “dores de parto”. (Mateus 24.8) Pois assim como é frequente uma mulher passar por um longo e doloroso período de tempo antes de finalmente dar à luz, assim também Jesus indicou que o nosso mundo teria de enfrentar muita dor antes de Cristo voltar. Para apoiar a sua interpretação das escrituras a respeito de um “sinal composto da presença invisível de Cristo”, a Watchtower Society tem manipulado de forma desavergonhada as estatísticas a respeito de crime, guerras, doenças e terramotos, desde que começou a tentar provar as suas afirmações. A verdade, porém, é que desde 1914 nenhum destes problemas tem piorado e muitos deles até têm melhorado, se forem comparados com gerações passadas. Um estudo objetivo das escrituras e da História mostra claramente que a interpretação da Sociedade a respeito do “sinal composto” não é um ensino das escrituras, é uma tradição de homens.
4. O nome “Testemunhas de Jeová”
O nome “Testemunhas de Jeová” foi retirado das palavras de Deus a Israel, registadas em Isaías 43.10. Dar a um grupo cristão esse nome, contraria os ensinos das escrituras de várias maneiras. Primeiro, conforme foi mencionado, essas foram palavras dirigidas por Deus à nação de Israel, não foram dirigidas aos cristãos. A Bíblia diz-nos que os cristãos devem ser testemunhas de Jesus tal como os judeus eram testemunhas de Jeová. Jesus disse: “Sereis minhas testemunhas”. (Atos 1.8) E a própria Bíblia diz-nos que foi “por providência divina”, pela própria direção de Deus, que o Seu povo na era pós-judaica seria conhecido pelo nome de Jesus Cristo. (Atos 11.26) O uso do nome “Testemunhas de Jeová” é um “mandamento dos homens” que é contrário às escrituras.
5. A data 1914
O ensino de que Cristo voltou em 1914 é claramente uma tradição de homens, e a insistência em que todas as Testemunhas de Jeová têm de aceitar este ensino tradicional é com toda a certeza um “mandamento dos homens”. Há muito para dizer sobre este assunto, e não entraremos em pormenores neste artigo. Mas, como descobriram todos os estudantes da Bíblia que analisaram de forma imparcial este ensino das Testemunhas de Jeová, nem a História nem as escrituras o apoiam.
6. Ressurreição em 1918
O mesmo se pode dizer a respeito do ensino segundo o qual a ressurreição cristã ocorreu em 1918. Paulo disse que aqueles que ensinam que “a ressurreição já ocorreu” se “desviaram da verdade” e “estão subvertendo a fé”. (2 Timóteo 2.18) As Testemunhas de Jeová ensinam que “a ressurreição já ocorreu”. Portanto, o ensino de que a ressurreição ocorreu em 1918 é uma tradição de homens e é claramente anti-bíblico. A exigência da Watchtower Society de que todas as Testemunhas de Jeová aceitem este ensino tem de ser encarada como um “mandamento dos homens”.
7. Designação do “escravo fiel” em 1919
O ensino de que Jesus designou os homens que governam a Watchtower Society como o seu “escravo fiel” “sobre todos os seus domésticos” em 1919 não é claramente ensinado nas escrituras. Assim, também este tem de ser encarado como sendo um ensino dos homens, não de Deus. Não havendo nas escrituras qualquer declaração explícita no sentido de ter Cristo feito essa designação, tais alegações da Watchtower Society são extremamente presunçosas. E a Bíblia diz-nos que Deus odeia a presunção. (Isaías 13.11)
8. Uso do nome “Jeová”
O uso que a Watchtower Society faz do nome “Jeová”, não é bíblico. Eles acrescentaram o nome “Jeová” muitas vezes ao texto do Novo Testamento, embora admitam que “…nenhum manuscrito grego primitivo do ‘Novo Testamento’ que chegou até nós contém o nome pessoal de Deus.” (The Watchtower [A Sentinela], 1.º de Março de 1991, p. 28. [Tradução feita a partir da edição inglesa da revista]). A Watchtower Society disse que acredita que os apóstolos usaram o nome divino nos seus escritos originais mas estes foram corrompidos. Contudo, isso contradiz o que a própria Watchtower Society disse: “Jeová Deus cuidou de que sua Palavra fosse protegida não só contra os erros dos copistas, mas também contra as tentativas de outros de fazerem acréscimos a ela. A própria Bíblia contém a promessa de Deus, de que sua Palavra seria mantida numa forma pura para nós, hoje.” (Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra, 1982, p. 53) Portanto, as Testemunhas de Jeová não têm qualquer justificação para inserirem o nome Jeová no Novo Testamento, na sua Tradução do Novo Mundo, visto que esse nome não consta de nenhum manuscrito grego do Novo Testamento que tenha chegado até nós. Os historiadores dizem-nos que o nome pessoal de Deus, conforme usado no Velho Testamento, já não era usado na sua forma escrita, nem na sua forma falada, muitos anos antes do tempo de Cristo. Como tinham medo de que o uso comum do nome divino pudesse ser “usar o nome do Senhor em vão”, eles proibiram completamente o seu uso. Os historiadores dizem-nos que no tempo de Cristo o nome de Deus já não era usado. A Watchtower Society admite que o nome divino não consta em nenhum dos manuscritos do Novo Testamento. E a Watchtower Society diz-nos que Deus cuidou de que a sua palavra não fosse corrompida por copistas. A Bíblia diz-nos que para os cristãos o nome de Jesus devia ser promovido acima de todos os nomes. (Filipenses 2.9) As Testemunhas de Jeová não fazem isto. Inserir o nome “Jeová” na sua Tradução do Novo Mundo e promover esse nome acima de todos os nomes (em vez de promoverem o nome de Jesus, como a Bíblia diz que os cristãos devem fazer), é claramente uma tradição de homens. A insistência da Watchtower Society de que todas as Testemunhas de Jeová façam o mesmo é claramente um “mandamento de homens”.
9. Pregação de casa-em-casa
As Testemunhas de Jeová insistem em que todos os seus membros têm de participar no trabalho de pregar e de fazer discípulos. Contudo, a Bíblia diz que Deus só deu “alguns como evangelistas” e só “alguns como instrutores”. (Efésios 4.11) Embora todos os verdadeiros cristãos certamente se sintam motivados a compartilhar a sua fé com outros quando surge a oportunidade, o ensino de que Deus requer que todos os cristãos sirvam regularmente como pregadores de porta-em-porta contradiz as escrituras e por isso também tem de ser encarado como “mandamento de homens”.
10. Registar o tempo gasto na pregação
Na mesma linha de raciocínio, exigir que todos os que compartilham a sua fé mantenham um registo do tempo gasto nessa atividade, e depois façam um relatório para a congregação todos os meses, contendo o número de horas gastas, também é contrário aos ensinos das escrituras. Jesus ensinou que quando damos, não devemos deixar que outros saibam aquilo que damos. E ele também disse que os que deixam outros saber das boas obras que realizam, já têm a sua plena recompensa. Mas aqueles que dão em segredo, serão recompensados pelo seu pai, que está no céu. (Mateus 6.1-4) As Testemunhas de Jeová que são “publicadores regulares” deixam os anciãos saber exatamente quanto tempo gastam a pregar. As Testemunhas de Jeová que são “pioneiros” deixam todas as pessoas na sua congregação saber quantas horas pregam [existe um requisito mínimo de horas para alguém ser pioneiro]. A Watchtower Society encoraja este tipo de “tocar a trombeta”, o que contraria os ensinos de Cristo. Portanto, não há qualquer base bíblica para a ordem da Watchtower Society de que as Testemunhas de Jeová devem relatar o tempo gasto na pregação, pelo que essa ordem deve ser encarada como um “mandamento de homens”.
11. Proibições legalistas
Nem sequer é permitido às Testemunhas de Jeová decidir por si mesmas se podem oferecer às suas mães um cartão no Dia da Mãe, ou se podem celebrar o primeiro aniversário dos seus bebés. Isto não é cristianismo. É farisaísmo legalista. As Testemunhas de Jeová privam os seus membros da liberdade cristã através de muitos ensinos de homens, legalistas, semelhantes aos que foram mencionados. A Bíblia diz que “Onde está o espírito de Deus, ali há liberdade.” (2 Coríntios 3.17) Com este texto em mente, e porque não existe entre as Testemunhas de Jeová liberdade de ação, pensamento e expressão para discordar da a Watchtower Society, mesmo em assuntos menores como os acima citados, só podemos encarar as muitas proibições legalistas que a Watchtower Society impõe sobre as Testemunhas de Jeová, como “mandamentos de homens”, e não mandamentos de Deus.
12. Mais proibições
As Testemunhas de Jeová recusam-se a permitir que qualquer militar ou polícia adira à sua religião, apesar de o primeiro gentio aceite na congregação cristã ter sido um oficial do exército romano. Pedro batizou Cornélio sem ter exigido que ele renunciasse primeiro à sua profissão militar. (Atos 10) O facto de as Testemunhas de Jeová tratarem os candidatos ao baptismo de forma diferente de Pedro, mostra que também nesta área ensinam “mandamentos de homens” como se fossem doutrina. (Mateus 15:9)
13. Política de desassociação
As Testemunhas de Jeová “desassociam” pessoas por coisas que nunca foram mencionadas na Bíblia. Testemunhas de Jeová foram desassociadas por usarem tabaco, por celebrarem o Natal, por trabalharem para uma organização cristã de caridade e, com cada vez maior frequência hoje, simplesmente por admitirem que duvidam da Watchtower Society quando esta diz que é o único canal de Deus para a verdade na terra. Ao usar essas razões extra-bíblicas para desassociar pessoas e depois nem sequer falar com elas, a Watchtower Society mostra claramente que a sua política de desassociação também não passa de um “mandamento de homens”, não é um mandamento de Deus.
14. Crença de que só as TJ sobreviverão
As Testemunhas de Jeová ensinam que são as únicas consideradas cristãs por Deus, e que só elas têm a esperança de sobreviver ao Armagedom. Algumas Testemunhas de Jeová negam que a Sociedade ensine isto. Contudo, elas ensinam mesmo isso, conforme sabe qualquer Testemunha de Jeová bem informada. A Sentinela de 1.º de Setembro de 1989 diz na página 19: “Apenas as Testemunhas de Jeová, os do restante ungido e os da “grande multidão”, qual organização unida sob a proteção do Organizador Supremo, têm esperança bíblica de sobreviver ao iminente fim deste sistema condenado, dominado por Satanás, o Diabo.” As Testemunhas de Jeová têm ensinado já há muito tempo que todos os membros das igrejas da cristandade, que ainda forem membros dela ao ocorrer o Armagedom, serão destruídos por Deus. Isto equivale a julgar e condenar outros da pior forma possível. O julgamento de quem Deus aceita como cristãos e quem executará no Armagedom, pertence a Deus, não pertence a humanos. Jesus ordenou aos seus seguidores que ‘parassem de julgar para não serem julgados’, e que ‘parassem de condenar para não serem condenados.’ (Mateus 7.1; Lucas 6.37) O ensino das Testemunhas de Jeová segundo o qual Deus só aceita a adoração delas, só as considera a elas como cristãos e só elas “têm qualquer esperança de sobreviver ao fim iminente deste sistema condenado”, não é um ensino das escrituras e, na verdade, é totalmente contrário aos ensinos de Cristo. Assim, também esta crença tem de ser considerada um ensino de homens e não de Deus.
15. Assistência a 5 reuniões semanais
As Testemunhas de Jeová insistem que todos os seus membros têm de assistir a 5 reuniões semanais, de uma hora de duração cada, bem como várias assembleias e congressos ao longo do ano. Se não o fizerem, são consideradas espiritualmente fracas ou espiritualmente doentes. Embora a Bíblia encoraje os cristãos a não deixarem de se reunir, em nenhum lugar da Bíblia se diz aos cristãos que devem assistir a cinco reuniões por semana. Portanto, a exigência da Watchtower Society, de que todas as Testemunhas de Jeová assistam a essas reuniões, também tem de ser encarada como um “mandamento de homens.”
Conforme Jesus disse, “É em vão que continuam a adorar” a Deus “porque ensinam mandamentos de homens como se fossem doutrinas.” (Mateus 15.9)
Extraído do site corior.blogspot.com/ em 04/10/2013

DEVOCÍONAL

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